Jorge Jesus, técnico do Al-Hilal, na partida que marcou a quebra do recorde mundial • Yasser Bakhsh/Getty Images
Jorge Jesus é o plano A da CBF para substituir Dorival Júnior na Seleção Brasileira, mas a contratação não deve sair de imediato.
Nesse momento, a entidade adota cautela diante de empecilhos com o Al-Hilal e não descarta olhar para outras opções.
JJ na frente, mas é complicado
A sinalização de que abriria mão da disputa do Mundial de Clubes com o Al-Hilal para chegar à Seleção Brasileira foi um passo importante no caso de Jorge Jesus.
O português, contudo, condiciona a saída da Arábia Saudita a dois fatores: a Champions League da Ásia e a luta pelo título no Campeonato Saudita. No pior do casos, JJ só teria caminho livre no fim de maio. A informação é do ge.
Caso Jesus siga na luta pelo título nacional, não poderia participar da convocação para a próxima Data Fifa, que acontecerá no dia 18 de maio, uma semana antes do fim do “Sauditão”.
É importante frisar que a cautela joga a favor da CBF em um fator: a multa rescisória, que diminui a cada dia que passa. Neste mês, gira em torno de R$ 31 milhões, enquanto passa para R$ 18 milhões a partir de maio. O vínculo vai até o dia 30 de junho.
Outros nomes envolvidos
Além de Jesus, a CBF debate outros nomes para a Seleção Brasileira. Carlo Ancelotti sempre esteve no radar, mas o vínculo com o Real Madrid complica bastante as tratativas.
Abel Ferreira, do Palmeiras, e José Mourinho, do Fenerbahçe, são os outros dois nomes. O último, inclusive, entrou entre os escolhidos recentemente. Ambos, contudo, carregam o mesmo problema: contratos longos com seus respectivos clubes.
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