Envolvidos no sequestro de Marcelinho trabalhavam na prefeitura de Itaqua
A Polícia Civil de São Paulo segue nas investigações do sequestro do ex-jogador Marcelinho Carioca, que foi liberado na última segunda-feira (18). Segundo as autoridades, diversas pessoas que estariam envolvidas no crime trabalhavam na prefeitura onde o ídolo do Corinthians foi secretário, Itaquaquecetuba.
Em depoimento, a mulher que foi pivô do sequestro afirmou que conheceu o ex-jogador quando ele foi secretário dos esportes da cidade. Ela ainda trabalha na pasta. O suposto mandante seria funcionário da Secretaria da Saúde.
O Delegado Artur Dian afirmou que seis pessoas foram presas até o momento; três delas foram encontradas no cativeiro e as outras três seriam os chamados “conteiros”, que cuidavam das transferências bancárias do ex-jogador.
Em entrevista ao programa Brasil Urgente, Marcelinho negou envolvimento amoroso com a mulher e disse que foi obrigado, e ameaçado com uma arma na cabeça, a falar em vídeo que teria um caso com ela.
“Me forçaram a fazer aquele vídeo, eu e ela, eu com um revólver na cabeça”, disse. “Ela é minha amiga, conheço ela há 3 anos, não saí com ela, não tenho nada com ela. Eu respeito ela, o ex-marido dela, os dois filhos dela, a família dela. Uma mulher batalhadora, uma mulher guerreira.”
Segundo Marcelinho, ele foi sequestrado na madrugada de sábado (16) para domingo (17), em Itaquaquecetuba, após ter saído do show do cantor Thiaguinho, na Neo Química Arena, em Itaquera, Zona Leste de São Paulo.
Envolvidos no sequestro de Marcelinho trabalhavam na prefeitura de Itaqua
Reprodução/Redes Sociais
A Polícia Civil de São Paulo segue nas investigações do sequestro do ex-jogador Marcelinho Carioca, que foi liberado na última segunda-feira (18). Segundo as autoridades, diversas pessoas que estariam envolvidas no crime trabalhavam na prefeitura onde o ídolo do Corinthians foi secretário, Itaquaquecetuba.
Em depoimento, a mulher que foi pivô do sequestro afirmou que conheceu o ex-jogador quando ele foi secretário dos esportes da cidade. Ela ainda trabalha na pasta. O suposto mandante seria funcionário da Secretaria da Saúde.
O Delegado Artur Dian afirmou que seis pessoas foram presas até o momento; três delas foram encontradas no cativeiro e as outras três seriam os chamados “conteiros”, que cuidavam das transferências bancárias do ex-jogador.
Em entrevista ao programa Brasil Urgente, Marcelinho negou envolvimento amoroso com a mulher e disse que foi obrigado, e ameaçado com uma arma na cabeça, a falar em vídeo que teria um caso com ela.
“Me forçaram a fazer aquele vídeo, eu e ela, eu com um revólver na cabeça”, disse. “Ela é minha amiga, conheço ela há 3 anos, não saí com ela, não tenho nada com ela. Eu respeito ela, o ex-marido dela, os dois filhos dela, a família dela. Uma mulher batalhadora, uma mulher guerreira.”
Segundo Marcelinho, ele foi sequestrado na madrugada de sábado (16) para domingo (17), em Itaquaquecetuba, após ter saído do show do cantor Thiaguinho, na Neo Química Arena, em Itaquera, Zona Leste de São Paulo.
Ainda de acordo com o ex-jogador, os sequestradores queriam dinheiro e o obrigaram a passar a senha do celular para realizar transferências.
“Queriam dinheiro, mas eu não estava preocupado com dinheiro, estava preocupado com a minha vida e a dela. Pediram a senha do meu telefone, perguntaram ‘que revólver é esse’, começando a girar. E aí você pensa nos seus filhos, família, porque a vida não é dinheiro, é relacionamento e eu quero estar com os meus filhos”, disse, emocionado.
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