O Presidente da Associação dos Ferroviários George Telles destacou que a reforma desses três (3) quiosques da Vila Ferroviária vem sendo contestada pelos antigos moradores que residem aqui a mais de cinquenta (50) anos, familiares de ex-ferroviários. Os laudos do MPF e do CREA comprovam que esses quiosques foram construídos irregularmente, em cima da área tombada, desrespeitando a legislação que ampara o Complexo Ferroviário após o alargamento do entorno, pois não é área de servidão da prefeitura. Tanto que, no ano de 2017, esses moradores, através do MPF, conseguiram demolir dois (2) quiosques e que consta na sentença judicial.
Além de que, a concentração de usuários de drogas à noite é grande, colocando a segurança dos moradores e das pessoas que transitam por aqui em risco, além dos assaltos que são constantes aqui. A empresa Amazonfort e a Prefeitura de Porto Velho estão no Complexo Ferroviário sem contrato de cessão da União, e o fato, desses quiosques, que já foram considerados irregulares, estão sendo reformados por uma empresa que se encontra sem contrato de cessão da União. isso é um desrespeito às leis que regem o patrimônio histórico. Medidas cabíveis estão sendo tomadas para frear esses desmandos que atualmente estão acontecendo na lendária Estrada de Ferro Madeira Mamoré (EFMM).
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