O presidente da Associação dos Ferroviários da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, George Telles de Menezes*, faz um balanço de todo o ocorrido de 2014, quando houve a alagação no Complexo Ferroviário.
"Foi uma luta grande junto com os Ministérios Públicos Federal e Estadual, que entraram com uma ação judicial cível pública na Justiça Federal em defesa da restauração da EFMM. Fizemos muitas reuniões na Secretaria de Segurança Pública do Estado de Rondônia, no gabinete da Procuradoria Geral da República, com MPF e MPE; também uma audiência pública na Assembleia Legislativa de Rondônia. Dali saíram todos os encaminhamentos para ação judicial os réus nos processos União, IBAMA, AGU, IPHAN, SPU, Governo de Rondônia, Santo Antônio Energia e Prefeitura. Houve o despacho judicial em 2018 e as obras iniciaram em 2019", disse.
"Associação dos Ferroviários da Estrada de Ferro: trabalhamos com verdade em defesa desse patrimônio histórico construído por 52 nacionalidades, uma relíquia construída na Amazônia legal", completou.
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